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Uma viagem à Machu Picchu, a cidade perdida dos Incas

Aqui, iremos te levar a uma viagem, através das palavras, à Machu Picchu, que significa “velha montanha”. Um lugar cheio de encantos e mistérios.

Uma viagem à Machu Picchu, a cidade perdida dos Incas

Machu Picchu não se resume apenas a um ponto turístico em ruínas no Peru. Conhecer suas ruínas é muito mais do que isso! É fascinante, surpreendente e mágico! Os visitantes e turistas ficam encantados e se sentindo um verdadeiro viajante do tempo. Se você quer ter essa sensação e embarcar nessa viagem, clique aqui.

Machu Picchu é uma cidadela inca que fica no alto da Cordilheira dos Andes no Peru, acima do vale do rio Urubamba. Construída no século XV e posteriormente abandonada, ela é conhecida pelas sofisticadas muralhas de pedra contínuas, cujos imensos blocos foram unidos sem o uso de argamassa, pelas construções intrigantes que levam em conta o alinhamento dos astros e pelas vistas panorâmicas. A antiga utilidade dessas construções segue sendo um mistério.

 

A história de Machu Picchu

Machu Picchu foi, ao lado de Cusco, um dos dois mais importantes centros urbanos da antiga civilização inca. “Inca” (o filho do Sol) era o nome que se dava ao soberano que reinava sobre o povo quíchua, que se desenvolveu na região da América do Sul onde hoje se encontram países como o Peru, o Equador, a Bolívia e o Chile.

O império Inca dividia-se em quatro partes principais. Cusco (que significa “umbigo do mundo”) ficava no centro dessas quatro regiões e era considerado a capital da civilização inca. Conheça mais sobre Cusco em outro artigo clicando aqui.

A estrutura de Machu Picchu foi erguida próxima a Cusco, no atual Peru, portanto, perto do centro do império.

Lá, foram construídas pirâmides em degraus, templos, calendários solares e diversas outras construções em pedra e adobe. Além disso, era comum a domesticação de animais, como, a alpaca e o lhama, que estavam na base da economia do povo quíchua, já que deles era extraído a lã e também serviam para transporte de carga e alimento.

Google/Reprodução
Uma das primeiras fotos das ruínas de Machu Picchu em 1911.

 

Por muito tempo, Machu Picchu foi considerada a “cidade perdida dos incas”, pois até 1911 não se sabia com precisão qual era a sua localização. Sabia-se que sua montanha estava no circuito do chamado “Caminho Inca”, isto é, um caminho de túneis perfurados em rochas que ligava todo o império inca por cerca de 40 mil quilômetros. A descoberta e divulgação de Machu Picchu só ocorreu em 1911, com a expedição do arqueólogo americano Hiram Bingham.

 

Pontos turísticos de Machu Picchu

Intipunku

Intipunku significa Porta do Sol. Depois de dias na Trilha Inca, os viajantes avistam Machu Picchu por essa passagem ao amanhecer, quando as pedras são iluminadas. A construção foi dedicada ao sol, pois durante o solstício de verão ele aparece nas ruínas por ela.

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Porta do Sol.

 

Templo do Sol

O Templo do Sol fica próximo ao templo dedicado à Pachamama (mãe terra), à fonte de água e às paredes para cultuar os ventos. Sua torre, Torreón, em formato circular teve grande destaque na cidade, abrigando os principais eventos, como os astrológicos e religiosos.

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Templo do Sol.

 

Templo das Três Janelas 

Localizado em frente à Praça Principal, acredita-se que foi criado para proteger a civilização dos espanhóis. As janelas representam os 3 níveis em que os incas dividem o mundo: o céu (vida espiritual), a terra (vida mundana) e o subterrâneo (vida interior).

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Templo das Três Janelas. 

 

Intihuatana

É o relógio solar ou “lugar onde se amarra o sol”. A peça está no ponto mais alto de Machu Picchu e era utilizada para registrar a passagem do tempo, além de auxiliar na agricultura. Os visitantes colocam as mãos próximas à ela para captar suas boas energias.

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Intihuatana.

 

Setor Nobre

No setor nobre da cidade, encontram-se as residências dos soberanos. Entre suas construções está a Casa Real, que originalmente tinha teto feito de palha com árvores silvestres. Algumas delas foram restauradas, para dar ao visitante uma visão realista da vida ali.

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Setor Nobre.

 

Huayna Picchu

A famosa montanha que sempre aparece ao fundo nas fotos de Machu Picchu é um dos principais pontos da cidade perdida. A subida exige muito, ideal para os amantes de trilhas e escaladas, e traz como recompensa o sentimento de superação e a vista incrível.

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Huayna Picchu, montanha ao fundo das ruínas de Machu Picchu.

 

Curiosidades sobre Machu Picchu

- Machu Picchu é uma das Sete Maravilhas do Mundo;

- Ao contrário do que as pessoas pensam, Machu Picchu não está em uma grande altitude. As ruinas estão a 2.400 metros acima do nível do mar. Quem visita Machu Picchu não precisa se preocupar com o “Mal de Altura”, pois o ar rarefeito só começa a ter efeito a partir dos 2.500 metros acima do nível do mar;

- Nunca foi descoberta pelos espanhóis. Foi “redescoberta” em 1911, pelo americano Hiram Bingham;

- Era considerado um dos lugares sagrados, por existir diversos templos e balcões de agricultura;

- Quando foi redescoberta, apenas 30% da cidade estava com suas estruturas intactas. Até hoje são realizados trabalhos de reconstruções em todo o sítio arqueológico;

- As técnicas de construção de Machu Picchu impressionam pesquisadores até hoje. Afinal, mesmo com ferramentas primitivas, as ruínas incas foram erguidas com pedras  incrivelmente recortadas, polidas e encaixadas umas sobre as outras, sem a necessidade de uma “argamassa” ou algo do tipo;

- Para proteger as estruturas dos deslizamentos ao lado da montanha, os Incas também construíram mais de 600 terraços. Para aquela época, eles fizeram uma estrutura inédita!

 

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